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segunda-feira, 26 de julho de 2010

A Importância do Recrutamento Eficaz

Uma necessidade que se faz
a cada dia mais Estratégica e
Complexa.
Você contrata a pessoa pela sua
capacidade. Promove ou demite pelo
seu comportamento.
A cada dia que passa as
empresas estão sendo cada vez
mais cobradas
. Esta cobrança é por
melhores resulta-dos, maior
qualidade em seus produtos e
serviços, maior lucratividade, mais
inovação, por um atendimento ao
cliente cada vez mais personalizado,
por respeito aos prazos, por melhores preços, etc.
Na verdade, o consumidor de hoje é uma pessoa dotada de um poder de decisão que até então, na história do homem moderno, nunca se tinha visto ou imaginado. O poder de barganha do consumidor do terceiro milênio é capaz fazer de sua empresa a mais admirada do mercado, como também pode fazer com que ela conheça um grande fiasco empresarial.
Por outro lado, a concorrência entre as organizações faz com que os empresários mais e mais optem por inovação, qualidade, preço justo, crédito e recursos humanos capacitados e talentosos o suficiente para dar conta a essa nova equação do mercado. Por força dessas variáveis listadas acima, o empresariado mudou muito sua forma de recrutar pessoas.
Para serem bem sucedidas, as organizações necessitam das pessoas certas, na quantidade certa, na hora certa.
Assim, atrair as pessoas certas, pelo custo certo, na hora certa é o resultado de um sistema de recrutamento eficaz.
As Organizações de ponta estabelecem sistemas eficazes de Recrutamento que definem claramente o perfil das pessoas passíveis que integrando-se a elas possam alcançar o sucesso. No passado, contratava-se um profissional de qualquer área, observando-se sua experiência profissional, sob o aspecto técnico, para ocupar o cargo em aberto.
Hoje isso não é mais assim, na maioria das organizações. As áreas de recursos humanos mudaram muito esse paradigma, por entenderem modernamente que mais que um profissional qualificado tecnicamente, a empresa ressente-se de pessoas com comportamentos e atitudes adequados a cultura, a missão, a visão e aos objetivos do empreendimento. Ter só preparo técnico hoje em dia não quer dizer muito.
É importante, mas não é o que faz a diferença na hora da contratação.
E o que faz a diferença hoje na hora da contratação?
As áreas de recursos humanos nos dias de hoje, além de exigir competência técnica dos candidatos, procura pessoas com habilidades e atitudes muito específicas às necessidades da empresa que demanda a vaga.
Hoje o profissional de recursos humanos é obrigado a interagir com o solicitante da vaga para entender a complexidade da mesma, do contrário esse profissional não terá condições de assessorar corretamente o solicitante da vaga.
O que o profissional de recursos humanos precisa saber/conhecer junto ao solicitante da vaga em aberto?
Selecionar pessoas não é uma tarefa fácil. Selecionar pessoas é comparar seres completamente desiguais. Para tal, o profissional de recursos humanos deve cercar-se de cuidados, para diminuir a subjetividade na hora da comparação.
O profissional de recursos humanos deve dispor de um conjunto de elementos a fim de tornar este processo menos subjetivo e mais pragmático.
Estes cuidados passam por:
• Ter a descrição do cargo da vaga em aberto;
• Conhecer os pré-requisitos da vaga em aberto;
• Conhecer os principais desafios esperados pela área solicitante;
• Ter a percepção correta do perfil comportamental esperado/desejado;
• Conhecer a cultura, os valores e os princípios, não só da empresa, mas da área, bem como da equipe da vaga em aberto;
• Conhecer (e entender) a missão, a visão, os objetivos estratégicos, os princípios da empresa para não contratar “um estranho no ninho”;
• Buscar sempre a participação do solicitante da vaga. Sem esta participação o processo seletivo ficará comprometido.
• Saber sugerir e apresentar ao contratante as observações e orientações sobre os melhores profissionais encontrados para a vaga.
Por que isto tudo?
A maior contribuição que um profissional de recursos humanos pode dar a sua organização é selecionar corretamente esse novo colaborador. Do contrário, isto pode acarretar um desgaste e um prejuízo incalculáveis à organização, bem como desperdícios inimagináveis.
Tais como:
• Retrabalho. Já que a pessoa contratada não tem o perfil para o cargo;
• Dinheiro e valioso tempo de treinamento focado na pessoa errada;
• Tempo dos Supervisores orientando o recém-contratado;
• O processo da tarefa sofrerá de falta de fluidez, visto que o novo colaborador não tem o perfil necessário ao correto desempenho. Isto gerará, na equipe de trabalho como um todo, baixa produtividade;
• Possíveis problemas no atendimento ao cliente externo.
O processo seletivo, por tudo que foi escrito acima, é hoje considerado pelos
empresários e executivos das organizações, como um evento empresarial estratégico e vital.
Tanto isto é verdade que as universidades e entidades voltadas à formação profissional, estão hoje em seus programas de, desenvolvimento, capacitação profissional ou acadêmico, dando forte ênfase, à questão da seleção por competências.
A seleção por competências é nada mais nada menos que as organizações ter em seus quadros de colaboradores, pessoas capazes de desempenhar determinada atividade com eficácia, em qualquer situação.
Pois recrutar e selecionar pessoas no mercado,é uma atividade com metodologia própria e não pode ser encarada como um evento pontual, subjetivo e sem importância.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O Desafio da área de RH


Não são só os padres e os médicos que têm que ter vocação para o seu trabalho.
Podemos incluir nesta lista muitas outras categorias de profissionais, mas uma merece estaque: os profissionais de RH!
Vivendo literalmente emparedados entre as pressões da empresa e as demandas dos funcionários, a maioria desses profissionais ainda não achou seu próprio caminho, mas deve por obrigação profissional indicar o caminho para os outros.
Trabalhando em uma área que foi dominada pelos psicólogos e gradualmente invadida por administradores, economistas, advogados e até, quem diria, engenheiros, têm a obrigação de defender a diversidade, a
multidisciplinaridade e a multifuncionalidade que experimentaram na própria pele.
O ambiente complexo das empresas de hoje coloca o profissional de RH em permanente conflito.
Pedem que ele consiga a lealdade dos funcionários, mas sem dar nenhuma garantia em troca.
Pedem que ele seja o guardião das estratégias da empresa, mas não o convidam para as reuniões da diretoria.
Pedem que ele atraia, desenvolva e retenha talentos, mas o chamam de gerador de custos.
Pedem que ele tenha idéias, desenvolva projetos e depois dizem que foi mais uma invenção do "pessoal do RH".
E, agora, ainda andam dizendo por aí que ele tem que entender de tecnologia....
Por tudo isso, para trabalhar na área de RH, o profissional deve ter vocação.
Deve ter um interesse genuíno pelas pessoas, pelo seu desenvolvimento, por sua carreira, seu bem-estar, enfim, um interesse pela vida das pessoas, dentro e fora da empresa.
E ainda deve ter a missão de defendê-las, sempre que necessário.
Com RH atuando assim, fica mais fácil extrair destas pessoas o máximo de sua produtividade, colocando os talentos para trabalhar em benefício dos negócios da organização.
E, já que falamos de negócios, o profissional de RH deve cada vez mais entender dos negócios de sua empresa e participar das suas definições estratégicas, para poder formular suas próprias estratégias.
Sem dúvida nenhuma: o profissional de RH é, antes de tudo, um
herói!

quinta-feira, 22 de julho de 2010



Falando um pouco sobre mim...


Olá pessoal, essa sou eu, uma garota simples e cheia de sonhos. As vezes feliz e as vezes triste, pois sou como qualquer ser humano, mais tento encarar os fatos e resolver as coisas sempre da melhor forma possível.
Considero-me uma pessoa batalhadora e que está sempre em busca dos seus objetivos. E através de muito esforço, coragem e determinação estou realizando um dos muitos sonhos que ainda tenho. Estou terminando a faculdade de Recursos Humanos uma área que amo e que me identifico muito, apesar de pouca experiência.
E a quase 3 anos morando só, me tornei uma pessoa com mais responsabilidade, aprendi muito e vou esta sempre procurando aprender mais, fiz novas amizades e passei a me dedicar mais aos estudos.
Hoje já no último semestre, só tenho a agradecer a Deus por ter me proporcionado essa grande realização. E também agradecer as pessoas que me deram forças e que me ajudaram a ser uma pessoal cada vez melhor.
Agradecer a minha família que apesar de não ta morando comigo sempre me deram apoio e forças pra seguir em frente.

Olá pessoal meu contato é pircilatj1055@hotmail.com, caso vocês queiram falar comigo, sem mais... Obrigada.

Recursos Humanos nas empresas



O Recursos Humanos na gestão organizacional, é chamado recursos humanos o conjunto dos empregados ou dos colaboradores dessa "organização". A Gestão de Recursos Humanos freqüente é atribuída à função que ocupa para adquirir, desenvolver, usar e reter os colaboradores da organização. Estas tarefas podem ser realizadas por uma pessoa ou um departamento (profissionais em recursos humanos) junto dos diretores da organização.

O objetivo básico que persegue a função de Recursos Humanos (RH) com estas tarefas é alinhar as políticas de RH com a "estratégia" da organização, que reservará para implantar a estratégia através dos trabalhadores.

Durante muito tempo ficou associada à forma coerciva como organização tratava os seus trabalhadores. Depois de algum tempo adquiriu o nome de Administração de Recursos Humanos e só depois gestão de recursos humanos (GRH). Após os anos 90, com a designação de Gestão de Pessoas, esta última é a mais atual e melhor aceita, isto porque trouxe uma lufada de ar fresco, mais flexibilidade e, acima de tudo, começou a preocupar-se com os trabalhadores, a dar importância e reconhecer o mérito do talento humano de cada organização, capacitando e desenvolvendo os trabalhadores com a preocupação no profissional e na pessoa. Levando-se em conta que se a pessoa estiver bem, o profissional será mais produtivo e contribuirá para o crescimento organizacional e consequentemente seu desenvolvimento profissional.

E tendo em vista a importância do RH hoje nas empresas o departamento de Recursos Humanos de uma empresa exerce um papel de suma importância, pois é o elo entre a diretoria e os seus funcionários, tendo a função de mostrar para o funcionário que a empresa em que ele trabalha é um lugar bom para se trabalhar e apontar para a empresa quando um funcionário está se destacando ou quando precisa ser mais capacitado ou auxiliado em algum aspecto.
Chiavenato (2003) conceitua que recursos humanos é uma área interdisciplinar que tem a capacidade de envolver inúmeros conceitos oriundos de varias áreas, por tratar diretamente com o ser humano, ou seja, indivíduos com personalidades diferentes, o que requer de qualquer especialista na área de recursos humanos uma experiência e um bom volume de conhecimento em diferentes áreas.
Esse departamento tem como principais funções : Recrutamento, estruturação, treinamento, instrução, capacitação, qualificação, entre outras.
As empresas que contam com um departamento de RH, agregam valor e demonstram mais status e confiança para seu cliente, tendo em vista que contam com um departamento específico para cuidar, supervisionar e motivar os seus funcionários.
Investir nessa área tem sido uma prática comum no mercado de trabalho, desde pequenas e médias empresas, pois principalmente essas só irão crescer se os seus funcionários se virem crescendo dentro delas. A grande empresa normalmente já tem essa visão e por esse e tantos outros motivos, hoje é uma grande empresa.
Muitas empresas de pequeno e médio porte têm medo de investir em seus funcionários, com receio de que eles possam trabalhar na concorrência, mas essa é uma visão totalmente distorcida da realidade. Gerar medo por autoritarismo, pressão em excesso, desmotivação e desgosto pelo trabalho, isso sim afasta os funcionários e faz com que eles procurem outras alternativas.
Uma tendência do mundo corporativista é a valorização das pessoas, e isso tem tudo a ver com o departamento de RH, pois é ele que vai zelar pela integridade da imagem da empresa perante os funcionários e pelos direitos dos funcionários perante a empresa.